quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Sempre pesquisando as mídias....



O uso do computador na escola: algumas considerações

É válido considerar que a inserção do computador na escola, por si só veio se configurar em novas possibilidades no processo ensino-aprendizagem. Exigindo tanto do educador como do educando novas formas de se relacionar com o mundo e com a natureza do conhecimento.
As contribuições vão desde a praticidade na realização de trabalhos, elaboração de projetos, planos de aula, etc., facilitando o cotidiano sob vários aspectos. Assumindo também funções diferentes na convergência de vários recursos midiáticos. Por outro lado, o computador não veio simplesmente melhorar técnicas, mas contribuir principalmente para o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias ao aprendizado.
É nesse sentido que a escola precisa caminhar. Pedro Demo em seu artigo “Os desafios da linguagem do século XXI para aprendizagem na escola” (on line) e outros teóricos do conhecimento afirmam que os saberes produzidos na escola precisam fazer sentido na vida do estudante, uma vez que ele precisa estar preparado para os constantes desafios fora dela.
A escola precisa oportunizar de fato experiências concretas a fim de preparar os estudantes para os desafios do mundo moderno. Muitas vezes a realidade situacional da escola está distante da realidade do aluno. As tecnologias modernas alcançaram proporções muitas vezes contrastantes. Por menor que seja o poder aquisitivo do aluno, ele tem contato direto ou indiretamente com inúmeras tecnologias fora da escola, e isso o impede de usufruir o potencial criativo de cada ferramenta.
O celular, por exemplo, causa polêmica na escola, por ser um “vício” entre os jovens, atraídos pelas inúmeras facilidades e funções, que são pouco exploradas pedagogicamente. E o que é pior, a falta de um trabalho coletivo, faz o professor perder as oportunidades de intervir eficazmente, com atividades tais como: debates, projetos, atividades extras-classes. Enfim, que despertem o senso crítico e de reflexão sobre uma postura mais atuante e significativa sobre o próprio conteúdo abordado.
Sem dúvida, essas atitudes exigem tempo e preparação para lidar com constantes desafios. Principalmente, o professor precisa estar comprometido em rever seus métodos e concepção de ensino. Talvez esse seja um dos maiores obstáculos “o mestre” assumir o posto de aprendiz.
Vale ressaltar, que são inúmeras as situações problemas que chegam à escola, criando um distanciamento entre o ensino e aprendizagem. Principalmente quando se trata de TIC (tecnologia de informação e comunicação).
Não minimizando o papel das diferentes responsabilidades políticas administrativas, o educador precisa assumir o posto central dessa responsabilidade. A começar pelo interesse em aprender, conforme o poema de Carlos Drummond de Andrade “Não serei um poeta de um mundo caduco. (...) O presente é tão grande, não nos afastemos. Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas”.
Esse poema retrata de forma interessante a nova postura que o educador deve assumir “aprender a explorar o potencial pedagógico de cada ferramenta de forma colaborativa e participativa”. Não basta apenas a preocupação com o ensino, ou seja, montar um plano de aula fabuloso - e que geralmente não resulta em aprendizagem, como deveria. É necessário aliar às múltiplas possibilidades das tecnologias à uma concepção pedagógica norteada pela interdisciplinaridade e centrada nas atividades investigativas, reflexivas e colaborativas. “A natureza da ação corresponde à natureza da compreensão. Se a compreensão é crítica ou preponderantemente crítica, a ação também o será. Se é mágica a compreensão, mágica será a ação.”
(FREIRE, s/d)

Referência:
file:///C:/Documents%20and%20Settings/WINXP/Desktop/M%C3%A3os%20Dadas_drummond.htm
http://www.ufpe.br/nehte/simposio2008/anais/Francisca-Chagas-Reis.pdf

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Natal de verdade tem Cristo...


Natal de verdade é Natal com Cristo. A felicidade do natal não está nas coisas, mas está no maior presente que é o Cristo.
Tudo no Natal tem o fundo cristão.
Que Deus te abençoe neste Natal."
Diácono Nelsinho Corrêa
Comunidade Canção Nova

Feira de Ciências / Subprojetos






S U B P R O J E T O S
• A fauna encontrada no Parque de Tumucumaque.

• A farinha de mandioca presente na culinária do Vale.

• A castanha do Brasil: da colheita ao beneficiamento.

• A água, o tratamento para torná-la potável.

• A contribuição do Açaí para a economia do Vale do Jarí.

• Plantas medicinais: do Cientifico a Cultura Popular.

• A celulose desenvolvendo a economia do Jari.

• Ouro: como explorar preservando a natureza?

• A auto-sustentabilidade, um ensaio para a economia do lar.

• Bio – jóias “ sustentabilidade e beleza natural.
• O pescado mais consumido no Vale do Jari.

Feira de Ciências




No dia 04 /12/2010 realizamos a IX Feria de Ciências Arte e Cultura na Escola Estadual Emílio Médici com o tema “As riquezas do Vale do Jari: perspectivas e desafios”.
A turma da 8ª série / coord. pelas educadoras Lierge e Helenice exploraram o sub-tema “A celulose contribuindo para o desenvolvimento do Jari.

Perfil Escola






Sem dúvida nossa escola deu um salto de qualidade por meio de iniciativas implementadas na escola no decorrer do ano letivo. O PDDE e PDE são exemplos de programas de assistência financeira suplementar, que quando empregados devidamente contribuem para a melhoria da qualidade na educação. Oportunizando a criação de novos ambientes de aprendizagens, como o laboratório de informática educativa, TV Escola, sala de leitura, área de lazer, laboratório de ciências, entre outros projetos desenvolvidos durante o ano letivo. Td de bom!!!

Semana do Trânsito




Estamos em fase de encerramento do ano letivo e não poderíamos deixar de ressaltar alguns projetos que desenvolvemos durante o ano. Dentre eles "Trânsito Consciente" que envolveu toda a comunidade e sensibilizou todos na avenida.
A Semana Nacional do Trânsito, de 18 a 25 de setembro, convida para um debate do qual não temos mais como fugir: como podemos viver bem em relação ao trânsito, especialmente nas grandes cidades. Milhares de horas parados em engarrafamentos, poluição ambiental e sonora, 30 mil brasileiros mortos em acidentes a cada ano e milhares de feridos parece não ser uma fórmula de viver bem.

Planejamento / TV Escola


A profª Helenice / Coord. do Projeto TV Escola nos momentos de planejamento das atividades.